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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011



Brasil, um país de contrastes sociais.

Criança catando restos de comida, uma realidade  cruel.

O Brasil é um país de dimensões continentais, com mais de 8,5 milhões de km², possuindo 26 Estados e mais o Distrito Federal. Ocupa uma posição de destaque no cenário internacional por ser um país onde impera os  problemas sociais provocados pela desigualdade de renda entre as classes , desemprego, violência generalizada, falta de moradias, corrupção, alto índice de analfabetismo, enfim,  temos uma herança histórica no que diz respeito a distribuição da riqueza entre o povo. O processo de globalização cada vez mais autêntico, tem provocado maior distanciamento entre aqueles que detêm os meios de produção e os que detêm a força de trabalho, fazendo com que a maior parte da população fique excluída  do mercado de trabalho, logo esse mercado torna-se cada vez mais competitivo, pois diante dos avanços provocados pelo aprimoramento das  novas tecnologias, as pessoas que não buscam a qualificação ficam excluídas do mercado de trabalho e são obrigadas a buscar ocupação nas atividades informais.
 Sabe-se que, as desigualdades sociais e econômicas fazem parte de todos os países, independentemente de ser rico ou pobre, embora seja mais efetivo em nações subdesenvolvidas e emergentes que sofrem com as consequências oriundas da forma de colonização a qual foram submetidas. São várias as causas que contribuem para a condição de subdesenvolvimento em que se encontram muitos países. Dentre elas, as principais são:
 Disparidade em relação à distribuição da renda, ou seja, uma grande parcela da população recebe baixos rendimentos, o que contribui para o agravamento da pobreza. Geralmente a riqueza permanece nas mãos de uma minoria, enquanto a maioria vive com sérios problemas sociais.
- Extrema concentração das propriedades agrícolas, onde os melhores solos e os maiores investimentos estão voltados para a agricultura de exportação.
- Nível baixo de escolaridade: esse item é resultado das diferenças de rendimento, desse modo, muitas crianças em idade escolar são forçadas a deixar os estudos para desenvolverem algum tipo de trabalho, com a finalidade de contribuir com a renda familiar.
- Condições extremamente precárias de moradia: O modo de moradia das pessoas reflete a classe à qual a pessoa pertence, os bairros da periferia são desprovidos dos serviços públicos básicos (água tratada, esgoto, iluminação, coleta de resíduos sólidos, postos de saúde entre outros). A partir da segunda metade do século XX, os centros urbanos tiveram um vultoso crescimento, no entanto, o aumento não foi acompanhado pela infraestrutura, formando bairros marginalizados. Esse processo foi proveniente do intenso êxodo rural (migração de trabalhadores rurais em direção às cidades), fazendo com que as cidades se tornassem urbanizadas.
 desperdício de alimentos no Brasil
  
    A fome e a subnutrição onde  muitos países que se enquadram na condição de subdesenvolvidos e, em especial o Brasil, a população enfrenta a falta parcial ou total de alimentos, muitas vezes uma parcela da população não possui recursos financeiros suficientes que garantem o acesso à quantidade de calorias diárias que uma pessoa necessita. Nesse contexto, ocorre também e de forma bastante intensa a subalimentação, que se caracteriza pela ingestão de alimento de forma descontínua, onde a quantidade de calorias é insuficiente para um bom crescimento e desenvolvimento das atividades cotidianas, ou seja, o fato de você comer muito não significa que está bem alimentado. Onde podemos observar diariamente, toneladas de alimentos sendo desperdiçados por falta de uma política que garanta  um melhor  aproveitamento e seu consequente consumo por milhares de pessoas que na maiorias das vezes não fazem nenhuma refeição diária, ou seja, estão passando fome.

O Brasil que queremos, depende antes de mais nada, de você!!!!!!!


Os índices de desperdício de alimentos no Brasil, um país com 46 milhões de famintos, é um dos maiores do mundo. Estudo realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no Centro de Agroindústria de Alimentos mostra que o brasileiro desperdiça mais do que aquilo que come.

Com o intuito de combater o desperdício de alimentos no refeitório do Campus Januária, no inicio do ano de 2010 começaram os trabalhos de conscientização em torno do tema da fome no mundo e do desperdício alimentar.

O projeto foi idealizado pelos alunos internos do Campus Januária, que fazem parte do Grupo CICON (Cidadão Consciente), que tem como objetivo discutir temas relevantes no cotidiano dos alunos.


O despedicios e a fome no Brasil

Em casa, na feira, no supermercado. Poucas pessoas têm a completa consciência sobre o possível desperdício de alimentos que protagoniza diariamente e quais as maneiras de evitá-lo.
Um estudo realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no Centro de Agroindústria de Alimentos mostra que o brasileiro joga fora mais alimentos do que come.
Em hortaliças, por exemplo, o total anual de desperdício é de 37 quilos por habitante.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que, nas dez maiores capitais do País, o cidadão consome 35 quilos de alimento por ano, ou seja, dois quilos a menos do que o total que é jogado no lixo.

A média de desperdícios no Brasil está entre 30% e 40%. Nos Estados Unidos, esse índice não chega a 10%.
Estima-se que em restaurantes, o índice de desperdício chega a 15% e nos domicílios, a 20%.

A conscientização contra o desperdício de alimentos começa antes mesmo do seu preparo. Definir previamente os pratos que irão compor o cardápio semanal e fazer uma lista com os ingredientes que precisará contribuem para melhor nortear o consumidor no ato da compra.

"A escolha de alimentos como frutas, legumes e hortaliças, sempre que possível, deve se realizar sem o contato manual. Desta maneira, o produto será preservado por mais tempo", orienta a nutricionista Luciana Serra, gerente de qualidade da Nutrin Alimentos.

sábado, 10 de dezembro de 2011


Ratas gigantes en Inglaterra

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En el estado de Bradford, en Inglaterra, según publica The Sun, sufren una plaga de ratas gigantes. Uno de los vecinos ha matado a una de ellas de un tiro en la cabeza. La foto es sorprendente por las dimensiones de la rata, 78 centímetros de longitud, que tiene este roedor.  Pero el problema radica, no en el ejemplar muerto, si no en las 4 ratas que se le escaparon, y si han creado una colonia.

El diario inglés las identifica como una especie de super-ratón de América del Sur. Si es así, la siguiente pregunta a responder sería ¿cómo han llegado hasta la isla?.
De la Sociedad de Mamíferos se especula con que pueda ser un coipo, un gran roedor del continente americano.  

Otra de las hipótesis es que como el ser humano cada vez produce más y más basura, entre ellos grandes desperdicios de comida, estas ratas tendrían alimento de sobra para que cada generación fuera aumentando en peso y tamaño. Como en el artículo anterior del problema de las gaviotas, vemos como el hombre vuelve a estar en medio de los desarreglos de la naturaleza.


sábado, 26 de fevereiro de 2011

Campanha Contra o Desperdicio de Alimentos

Campanha Contra o Desperdicio de Alimentos


A ONG Banco de Alimentos preocupa-se em oferecer alimentos não somente em quantidade adequada, com o também em qualidade. Com essa finalidade, a ONG ministra treinamentos teóricos (palestras) e treinamentos práticos (oficinas culinárias). Nestes, as instituições atendidas aprendem a manipular, aproveitar integralmente os alimentos (utilização de partes não convencionais do alimento – cascas, folhas e talos) e consumí-los adequadamente, a fim de combater desvios nutricionais, como a desnutrição e subnutrição. São encontros mensais que reúnem um representante de cada instituição, sendo este multiplicador da informação recebida. Desta forma o papel da educação nutricional, de auxiliar indivíduos a estabelecer práticas e hábitos alimentares adequados às suas necessidades nutricionais de acordo com os recursos alimentares locais, hábitos alimentares, condição sócia econômico, cultural, antropológica, psicológica e outras, torna-se um elemento fundamental, pois está lidando com todo o universo de interações e significados que compõe o fenômeno do comportamento alimentar e desempenha um papel importante também em relação à promoção de hábitos alimentares saudáveis desde a infância.